Mark Shuttleworth, criador do Ubuntu, foi o
primeiro africano a viajar ao espaço.
Toda versão nova do Ubuntu recebe um nome de
código, ou um "apelido", como queiram, fato é que todos eles seguem a
seguinte fórmula, "adjetivo+nome" seguindo a ordem alfabética,
normalmente o adjetivo é algo "meio estranho".
O Ubuntu tem uma fonte própria que é livre
para uso e ela é a 8ª fonte mais utilizada na internet.
Existem muitas derivações deste sistema, mas
entre elas, podemos citar as principais: - Xubuntu (Ubuntu com interface XFCE)
- Lubuntu (Ubuntu com interface LXDE)
- Kubuntu (Ubuntu com interface KDE)
- Linux Mint (Derivação não oficial com
ambiente Cinnamon)
- Ubuntu Studio (Ubuntu voltado ao público
que produz conteúdo multimídia com ambiente XFCE)
- Ubuntu Gnome (Ubuntu com interface Gnome
Shell)
- Ubuntu Mate (Ubuntu com interface MATE)
- Elementary OS (Ubuntu com interface
Pantheon)
Ubuntu, segundo o site da Canonical, "é
uma palavra antiga do dialeto africano zulu" que significa "Eu sou o
que sou porque nós somos", inclusive, no recente falecimento do ícone
Nelson Mandela tivemos a palavra Ubuntu (lê-se "Ubúntu") mais exposta
do que nunca.
Se tem uma coisa que gosto tanto quanto Linux
essa coisa é a Astronomia, e olha só que surpresa interessante, não bastasse o
Debian (papai do Ubuntu) ser usado nos computadores da ISS, o Ubuntu, seu filho
querido, é usado para controlar um dos "Rovers" que exploram a
superfície marciana em busca de vida e informações sobre o nosso vizinho.
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