segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Empresas que utilizam Linux e Windows

Empresas que utilizam o Linux


1 - Facebook: A maior rede social da atualidade também usa Linux da mesma forma que o Twitter faz em seus servidores, a empresa de Mark Zuckerberg já ultrapassou o número de 1 bilhão de usuários.
Facebook usa Linux


2 - Twitter: A famosa rede social também usa Linux em seus servidores, a empresa conta com quase 300 milhões de usuários.
Twitter usa Linux

3 - Amazon: Outra empresa norte-americana com várias áreas de atuação, conhecida mundialmente pela qualidade de seus servidores e serviços de hospedagem, a Amazon também é movida à Linux.
Amazon usa Linux

4 - IBM: Uma das mais tradicionais empresas do ramo da tecnologia, ela também dispensa apresentações e usa Linux também em seus servidores.
IBM usa Linux

5 - NASA: A agência especial responsável por inúmeras conquistas espaciais para a humanidade também usa Linux em seus projetos, como a ISS, sondas espaciais e até os rovers marcianos.
Nasa usa Linux

Empresas que utilizam o Linux Ubuntu

1 - Banco do Brasil


2 - Dreamworks

3 - McDonalds
McDonalds usa Linux

4 - Google
Google usa Linux

Empresas que utilizam o Windows


1. A Marinha norte-americana

2. O Exército dos EUA

3. A Crown Commercial Service
4. A National Health Service

5. ABB


Ferramentas para desenvolvimento de sistemas no Linux

1.  GCC 

Esta coleção de compiladores suporta várias linguagens como C++, Objective C, Chill, Fortran e Java e suas respectivas bibliotecas. Esta ferramenta possibilita a verficação de erros, depuração de dados, otlimização de códigos, e muito mais.

2. NetBeans IDE 

NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de código aberto para desenvolvedores de software. Você obtém todas as ferramentas de que precisa para criar aplicações profissionais móveis, Web, empresariais e de área de trabalho, em Java, C/C++ e inclusive em Ruby. O IDE é executado em muitas plataformas, incluindo Windows, Linux, Mac OS X e Solaris; é de fácil instalação e de uso imediato.

3. Free Pascal

Free Pascal é um compilador Pascal de 32 bit, disponível para diversos processadores (Intel 80386 compatíveis e Motorola 680x0) e sistemas operacionais (na página do desenvolvedor, você poderá encontrar versões para FreeBSD, DOS, OS/2, BeOS, SunOS (Solaris), QNX e Classic Amiga, além da versão para Windows). A sintaxe da linguagem é semanticamente compatível com Turbo Pascal 7.0 bem como com a maior parte das versões de Delphi (classes, excessões, RTTI, ansistrings).

4. TinyCOBOL

TinyCOBOL tem como objetivo o desenvolvimento de um compilador compatível com os standards ISO/IEC, X/Open e ANSI a partir dos documentos de 1985 e 2002, tornando assim uma boa opção de compilador COBOL no mundo do software livre.

5.  Eclipse SDK

A plataforma Eclipse é uma proposta de consórcio de empresas que apóiam o uso de uma arquitetura aberta para a criação de ambientes integrados de desenvolvimento (IDEs), onde a indústria de software possa desenvolver diversos programas, aplicativos e ferramentas, de forma otimizada e padronizada, baseando-se nas iniciativas de software livre.
O Eclipse oferece uma estrutura flexível, pois utiliza linguagem Java (com suporte total para Java 5.0) e vem com exemplos de construção. Isso torna mais fácil a criação, integração e utilização das ferramentas, economizando tempo e dinheiro. A plataforma Eclipse tem sido desdobrada em uma grande escala de desenvolvimento de estações de trabalho como HP-UX, Solaris, AIX e Linux.

Integração Linux - Windows



Integração Windows & Linux com Samba.

Como surgiu o Samba?
Para podermos compreender um pouco melhor o samba vamos partir do principio.
O criador dessa ferramenta de altíssimo potencial chama-se Andrew Tridgell que quando criou ainda era um estudante. A ferramenta foi criada por que Andrew precisava integrar maquinas rodando Unix com PC rodando DOS. Esta integração na verdade não era o problema, visto que ele possuía uma versão do NFS (Network File System) que permitia que o PC acessasse os arquivos do seu servidor Unix. O problema estava que uma de suas aplicações exigia a interface NetBIOS, e neste pequeno problema o mundo hoje pode se beneficiar do software conhecido como Samba.

Escrever o Samba não foi uma tarefa muito fácil, sendo que na época a Microsoft ainda não tinha disponibilizado especificações sobre o protocolo SMB (Server Message Block) responsável pelo compartilhamento de recursos entre computadores. Sendo assim Andrew teve que realizar a engenharia reversa do protocolo utilizando um software de análise de rede o (Packet Sniffer), assim decifrado o modo de operação do protocolo SMB, Andrew fez a implementação do protocolo em seu computador Unix. Assim o seu computador Unix aparecia na rede NetBIOS. Com isso deu inicio o software de integração que conhecemos como samba, hoje não mais sendo uma iniciativa isolada de uma única pessoa, e sim controlada por diversos colaboradores do mundo de desenvolvimento.

O pacote Samba?

O Software Samba é composto de dois programas principais e alguns outros componentes secundários. Estes programas chamam-se smbd e nmdb.

SMBD: é o componente que permite que o servidor Linux compartilhem seus recursos de disco e impressão com clientes Windows. Este serviço é fornecido por meio do protocolo SMB ou CIFS (Commom Internet File System). O programa smbd irá se comportar de acordo com as definições contidas no arquivo smb.conf geralmente encontrada na pasta /etc/samba ou /etc.

NMBD: é o servidor de nome do NetBIOS. Estes servidores entendem e respondem a solicitações de resolução de nomes NetBIOS sobre IP. A resolução de nomes pode ser feita de duas formas: por meio de broadcast e ponto a ponto. Ambos os métodos podem ser utilizados, dependendo da configuração adotada.

Instalação do Samba

Bom a instalação do Samba não poderia ser mais simples, primeiro entre no site www.samba.org e baixe a versão mais nova para a sua distribuição.

Para distribuições que utilizam o gerenciador de pacotes RPM (RedHat Package Manager). A instalação deve ser feita a partir da conta do superusuário(root).

# rpm –i sambaxxx.rpm

Pronto com esse simples comando no pacote pré-compilado todas as tarefas necessárias para a instalação do Samba será executada e configurada.

A instalação a partir de código fonte, também é bastante simples, obtenha o código fonte no site www.samba.org e siga as instruções.

# cd /usr/local/src
# gzip –dc sambaxxx.tar.gz tar vxf
# ln –s sambaxxx samba
# cd samba
# ./configure
# make
# make install

Pronto, vamos entender o que esses comandos fazem, vou explicar de forma seqüencial, o primeiro comando nos desloca para o diretório especificado, o segundo comando faz a expansão dos arquivos integrantes do software, funciona como o Winzip você compacta alguns arquivos e depois descompacta o mesmo, o terceiro passo cria um link que podemos chamar de alias para ser um atalho do diretoria criado, no quarto passo usamos o link criado para entrar no diretoria e no quinto executamos uma analise do ambiente computacional, e definimos diversas variáveis e assim é criado o arquivo Makefile apropriado para a compilação final do aplicativo. A sexta opção compila do produto e a etapa final realiza a instalação do mesmo no sistema, criando a arvore de diretórios necessários e copiando os binários e outros arquivos relevantes para os locais definitivos.

Configuração do smb.conf
O Samba pode ser configurado de inúmeras formas, adequando-se a praticamente qualquer tipo de ambiente, pode ser usado como servidor de arquivos, impressão ou até mesmo ambos.

O arquivo é divido em seções tais como [global], [home] e [printers] que podemos destacar como as mais importantes.

[global] os parâmetros passados para essa seção definem o comportamento do aplicativo.

[home] são definidas as permissões padrão para os diretórios de usuários quando montados a partir de computadores em rede para usar os recursos de compartilhamento.

[printers] temos a definição de permissão de acesso as impressoras compartilhadas pelo servidor Samba.

Vamos montar um arquivo para entender melhor como funciona esse software.
#vi /etc/samba/smb.conf

[global]
Workgroup = GRUPO
Hosts allow = 10.0.0. 127.0.0. 192.168.1. 192.168.2.
Server string = Servidor Samba
Printcap name = /etc/printcap
Load printers = yes
Log file = /var/log/samba/log %m
Max log = 50
Debug level = 1
Security = server
Password server = 127.0.0.1
Encrypt passwords = yes

Vamos agora entender o que significa esses parâmetros, quais comportamentos foram definidos e algumas outras opções de configuração.

Workgrup: este parâmetro define o nome do grupo de trabalho.

Host allow: neste parâmetro definimos as maquinas ou grupo de subclasses que terão autorização para conectar a este servidor.

Server string: Define o nome do servidor samba.

Printcap name: especifica o direcionamento do arquivo de define as impressoras.

Load printers: Esta diretiva sinaliza ao servidor Samba para realizar a carga automática da lista de impressoras ao invés de optar pela carga individual de cada uma delas. Esta lista é obtida do arquivo printcap.

Log file: cria um arquivo log especificando todos os usuários que conectaram a este servidor, descrevendo todas as solicitações feita pelo o mesmo.

Max log size: define o valor maximo em KB que o arquivo log pode ter.

Debug level: define o nível de debugação do arquivo log, o recomendável é um, temos como opção 0, 1 e 2.

Security: Este é um parâmetro muito importante, pois define o modo de segurança em que o servidor Samba irá operar. As opções possíveis são share, user e server. Na opção share, o cliente se autentica separadamente para cada recurso que desejar acessar. A senha é enviada para cada solicitação de acesso. Já na opção user o cliente envia o nome do usuário e a senha, sendo assim neste momento o servidor ainda não sabe qual a solicitação sendo que se o usuário for validado ele terá acesso conforme as definições de acesso do seu próprio usuário. Na opção server envia o servidor de senhas para identificação assim podendo usar os usuários de outros servidores como SMB.

Password server: este parâmetro será usado somente no caso do security ser definido como server, assim aqui definimos o endereço IP do servidor SMB que ira autenticar os usuários.

Encrypt password: define se as senhas serão transitadas usando o critério de criptografia.

Com esses parâmetros podemos compreender os principais recursos da sessão [global], vamos agora compreender como compartilhamos um diretório, usando a sessão [home].

Vamos criar um diretório a ser compartilhado.

# cd /
# mkdir flavio

Agora vamos configurar o smb.conf para compartilhar o diretório criado acima.

# vi /etc/samba/smb.conf

[Flavio]
   Comment = estou compartilhando este diretório

   Path = /flavio
   Browseable = yes 
   Writeable = yes

Existem diversos parâmetros que pode ser usado para uma melhor customização do seu compartilhamento, usamos três dos principais parâmetros da sessão [home] o parâmetro de comentário, o parâmetro que define se o diretório poderá ser visualizado e a parâmetro que define se poderá ser escrito algo sobre ele.

Na sessão de impressora caso o servidor seja um servidor de impressão vamos definir a mesma de forma que libere todas as impressoras para uso na rede, tal qual definida no parâmetro host allow na sessão [global].

# vi /etc/samba/smb.conf

[printers]
  Comment = todas as impressoras
  Path = /var/spool/samba
  Browseable = yes
  Guest ok = yes
  Writable = no
  Printable = yes

Assim definimos que todas as impressoras instaladas no servidor serão usadas e visualizadas na rede.

Conclusão
Podemos concluir então que para montar um servidor Samba basta alterar poucos parâmetros do software, claro que este artigo não aborda todos os recursos do aplicativo, mas certamente alguns principais parâmetros de configuração para subir um servidor Samba.


Leia mais em: Integração Windows & Linux com Samba. http://www.devmedia.com.br/integracao-windows-linux-com-samba/8541#ixzz3sLvwlPnh

Windows X Linux

Em 1991, o finlandês Linus Torvalds lançou o Linux, um sistema operacional revolucionário, com compromissos democráticos, como o de seu código-fonte ser aberto e sempre disponível para programadores. Com isso, prometia em curto prazo se espalhar pelo mundo e bater o Windows. Contudo, essa revolução parece ainda não ter chegado. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), a fatia do Linux na base instalada das empresas brasileiras entrevistadas cresceu menos do que o esperado. Passou de 12% em 2002 para 14% em 2003, número bem a baixo das expectativas dos organizadores da pesquisa. A mesma pesquisa aponta também crescimento do Windows, chegando a uma participação de 70% de mercado. A queda de utilização é verificada nos sistemas operacionais Unix proprietários, normalmente usados em computação de grande porte Risc. Buscando diminuir seus custos, empresas de todos os tamanhos adotam padrões abertos de mercado e utilizam menos tecnologia proprietária de um determinado fornecedor.

Um estudo inédito feito pelo Yankee Group com 200 entre as mil maiores companhias que atuam no Brasil diz que a adoção do sistema Linux deve aumentar, mas por enquanto é limitada. Segundo a pesquisa, somente 47% das empresas já usam o software de código aberto, mas neste grupo quase metades das companhias (46%) ainda atuam em um número reduzido de servidores ou computadores de mesa – entre uma e dez máquinas.

Outro aspecto importante a ser considerado é a defesa dos governos a projetos de adoção de software livre que prevêm a troca dos softwares proprietários pelo gratuito Linux e outros aplicativos abertos, o que só na área federal geraria uma economia de US$1,1 bilhão do orçamento.

A velha disputa Windows x Linux sempre gera polêmica, pois os dois têm fiéis defensores de suas vantagens e aplicações no mercado.

A opção pelo Linux ou Windows depende das necessidades de cada empresa. Tudo depende de como a companhia usa o sistema para que ele forneça soluções. Os sistemas apresentam diferentes funcionalidades para diferentes situações e essas devem ser analisadas com cuidado.
Segundo Décio Medeiros, especialista em Linux da Microware, empresa especializada em soluções de TI, as empresas que adotam o Linux levam diversos fatores em consideração, como redução de custos, estabilidade e segurança do sistema. “É um sistema reconhecido pela sua estabilidade e robustez”, explica. “Existem servidores Linux funcionando sem parar há anos. É um sistema seguro e estável, sendo altamente indicado para aplicações de missão crítica”, completa.

Francisco Abad, consultor em TI da Microware aponta o alto custo em treinamento e a falta de apoio e suporte técnico como as maiores desvantagens do Linux em relação ao Windows. “A mão de obra especializada nos softwares livres em geral é mais escassa e cara, ao mesmo tempo em que sua manutenção é mais difícil”, diz. “Quando você baixa o Linux da Internet é por sua conta e risco. Em contra partida, por traz de uma licença Windows está o suporte e a garantia da maior desenvolvedora de software do mundo, o que garante mais confiabilidade no Pós-vendas”, completa.A escolha deve ser estudada caso-a-caso. As necessidades e disponibilidades de cada empresa devem ser bem avaliadas antes do desenvolvimento de projetos.




Aplicativos



Um dos principais argumentos utilizados quando se fala em Linux X Windows são os aplicativos, sendo ressaltado que o linux possui uma variedade muito maior de aplicativos. É claro, que realmente o Windows possui muito mais aplicativos, mas, além da possibilidade de utilizar aplicativos para Windows no Linux através do Wine(Caso queira ver uma matéria sobre isto, clique aqui), existem também alguns aplicativos que podem substituir os programas do Windows para um usuário Linux.

1. Adobe Photoshop – GIMP 

Essa é uma das alternativas mais procuradas e discutíveis de toda a lista. Desde o surgimento do GIMP que ele é tido como a grande promessa para um substituto à altura do Photoshop, dividindo as opiniões entre aqueles que amam o software da Adobe e aqueles que preferem a liberdade do software aberto. 

Comparações à parte, uma coisa é certa: o GIMP é um ótimo editor e está equipado com tantos recursos que serve como um verdadeiro canivete suíço para designers e outros profissionais que trabalham com imagens. Como se não bastasse, o GIMP consegue abrir arquivos PSD e até mesmo possibilita algumas edições neles. Além disso, muitas personalizações podem ser feitas para que o software fique ainda mais parecido com o Photoshop, como definir os mesmos atalhos de teclado, instalar plugins extras e até mesmo perfis de cores.

2. MS Office – LibreOffice

A suíte de escritório da Microsoft pode ser substituída pelo LibreOffice, que possui processador de textos, planilha eletrônica, software para apresentações, diagramas e até ilustração vetorial. E a melhor parte disso tudo é que além de o LibreOffice ser uma suíte robusta e muito completa, ela também é compatível com o MS Office, sendo capaz de ler, editar e até salvar arquivos no formato do Word, Excel e PowerPoint.

3. iTunes – Amarok 

Ouvir música no Linux está cada vez melhor. Em vez do iTunes, os "linuxers" podem recorrer ao Amarok, software que conta com suporte para playlists, equalizações pré-definidas, streaming de rádio e música pela internet e scrobbling para o Last.fm.
Como se não bastasse, o software também conta com recuperação online de capa de discos e letras de músicas, possibilidade de assinar podcasts e sincronização de arquivos com dispositivos diversos. Outra opção bastante robusta também é o Banshee. 

4.  uTorrent – Transmission

O uTorrent está disponível para Linux em versão web ou de modo texto. Em fevereiro deste ano, foi anunciado que um desenvolvedor estaria preparando uma interface gráfica para o software, a Gutorrent. Mas para que esperar se o Linux possui uma alternativa tão boa quanto? O Transmission é um cliente de BitTorrent fácil de usar e com recursos como criptografia e suporte para links magnéticos. 

5. VMWare – VirtualBox 

Antes de partir para uma solução paga de máquinas virtuais, que tal experimentar um projeto gratuito e de código aberto? O VirtualBox compete com o VMWare na maior parte dos casos e permite que você execute, de maneira segura, mais um sistema operacional em sua máquina, ao mesmo tempo.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Fichas Técnicas

Fichas dos Integrantes do Grupo:

Nome: Guilherme Pazzini Peccia
Nascimento: 11/05/2000 (15 anos)
Formação: Cursando o 1° ano do ensino médio integrado ao técnico em informática para internet na ETEC São Mateus.

Nome: Leonardo da Silva Machado.
Idade: 18.
Sexo: Masculino.
Ocupação: Estudando.
Escolaridade: Cursando 1º Ano Do Ensino Médio E O 1º Ano Técnico De Informática Para Internet
Característica: Organizado, Perseverança, Determinado, Impulsivo.

Nome: David Guitti Pereira Nascimento
Idade: 15 anos.
Situação Atual: Cursando Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio.
Habilidades: Facilidade e assimilação nas matérias de Matemática, Química, Filosofia, Sociologia, Geografia, Lógica de Programação e Aplicativos para Design.
Características: Facilidade em Comunicação, Criatividade, Determinação. 

Nome: Lucas Aparecido Dantas do Nascimento de Souza
Idade: 15 anos
Características: Determinado  e perseverante.
Habilidades: Programação e Música.
Formações: Certificado em Windows, Lógica de Programação, Banco de Dados, Acces, e Microsoft Office. Cursando Técnico em Informática para a Internet Integrado ao Ensino Médio.

NOME: MATHEUS FARIAS PAIXÃO VIEIRA
IDADE: 16 ANOS
PESO: APROXIMADAMENTE  59 KG
ALTURA: APROXIMADAMENTE  1,77

CARACTERISTICAS FISICAS: OLHOS PRETOS, MAGRO, PARDO;
CARACTERISTICAS MENTAIS: POSITIVISTA, DETERMINADO, CONFIANTE;
HOBBIES: LEITOR DE FICÇÃO, DOWNHILL, SKATEBOARD, MÚSICAS E VIDEOGAMES;
DEFEITOS : ATRASADO, “DESCANSANTE”;
QUALIDADE: DETERMINADO EM COISAS QUE LHE INTERESSAM;
FORMAÇÕES: CURSO DE LÓGICA , INTERMEDIÁRIO EM INGLÊS, CURSO DE ENGENHARIA GRÁFICA, CURSO DE DESIGN GRÁFICO, CURSANDO INFORMÁTICA PARA INTERNET, ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO, CURSANDO ENSINO MÉDIO NA ETEC SÃO MATEUS;
HABILIDADES: DESIGN GRÁFICO, STREET SKATE

NOME: THIAGO DOS SANTOS CARDOSO
IDADE: 15 ANOS
PESO: APROXIMADAMENTE  80 KG
ALTURA: APROXIMADAMENTE  1,78

CARACTERISTICAS FISICAS: OLHOS CASTANHOS, CABELO CASTANHO, ETNIA BRANCA;
CARACTERISTICAS MENTAIS: DISCIPLINADO, DETERMINADO, CONFIANTE;
HOBBIES: LEITOR DE HQ´s, FÃ DA CULTURA GEEK, APRECIADOR DA TECNOLOGIA, ACOMPANHADOR DE ESPORTES;
DEFEITOS : DESATENTO, DESASTRADO, PREGUIÇOSO
QUALIDADES: DETERMINADO, COMUNICATIVO;
FORMAÇÕES: INTERMEDIARIO EM INGLÊS, CURSO DE COMPUTAÇÃO, CURSO BÁSICO EM DESIGNER, CURSANDO INFÓRMATICA PARA INTERNET, ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO, CURSANDO ENSINO MÉDIO NA ETEC SÃO MATEUS;
HABILIDADES: BASQUETE, VOLEI;


Nome : Matheus Guerreiro Baia
Idade: !4 anos
Peso: 55 kg
Caraterísticas Físicas: Magro, Media Estatura, Pele Morena (Parda) Cabelos Pretos
Características Mentais:  Determinado, Hiperativo, Impaciente.
Capacitações:  Capacidade de nível médio em Designer, Básica em Programação, |Inclinação para a pratica de Basquetebol e Voleibol.
Qualidades: Bom ouvinte, Dedicado.
Defeitos: Hiperatividade, Déficit de Atenção e Bipolaridade Aguda.

Hobbies: Cozinhar, Jogar Basquetebol, Jogos Eletrônicos e Designer 





sábado, 14 de novembro de 2015

Entrevista sobre a segurança do Ubuntu

Questões
Nome
Wellington Nascimento
Formação
Analise e Desenvolvimento, Segurança da Informação
Idade
28


Segurança do Linux Ubuntu


1 - O que você pode dizer sobre a segurança do Ubuntu?
R: Em relação a segurança do Ubuntu, ele é um sistema Linux que é desenvolvido em Software Livre, e hoje, é considerado um dos sistemas operacionais mais seguros do mercado, aliás, não só o Ubuntu, mas o próprio Linux, de forma que muitas empresas atualmente estejam migrando para o Linux pelo fato da sua segurança, evitando ataques, mas é claro que não é impossível de se invadir um Linux, porém, a dificuldade é maior.
2 - Casos de vírus e invasões realmente são menos frequentes no Linux Ubuntu?
R: A probabilidade de invasões no Linux Ubuntu é baixa, mas ainda sim existem pessoas capazes de realizar invasões independente do sistema operacional, mas ainda sim os casos de invasões e vírus ocorrem em uma quantidade menor que em outros sistemas operacionais. A própria empresa CCP Santa Ursula utiliza do linux para a proteção de seus dados.
3 – Podemos afirmar que este S.O. é mais seguro do que o Windows?
R: Sim, pois primeiramente, é uma plataforma que sempre está recebendo atualizações que melhoram sua segurança, algo que não ocorre no Windows, já que suas atualizações são menos frequentes, mas não podemos dizer que o Linux Ubuntu é totalmente seguro, pois os ataques estão ocorrendo em diversos tipos de plataformas. Podemos citar uma espécie de Guerra Cibernética, onde diversas invasões ocorrem, prejudicando as empresas que tornam – se vítimas destes ataques.
4- Quais são os fatores que garantem a segurança do Ubuntu
R: O principal fator para garantir a segurança não só do Ubuntu, mas de todos os Sistemas Operacionais, é o próprio usuário, então é recomendado que o usuário sempre acesse sites seguros, garantindo sua segurança.
5 – O que você recomenda para a melhoria da segurança do Linux Ubuntu?

R: Atualmente, o que posso recomendar é que a própria empresa continue realizando seu bom trabalho em questão da segurança, sempre mandando atualizações, pois atualmente seu trabalho nesta área tem sido muito bom, superando o de empresas como a Microsoft e a Apple, sempre mandando novas atualizações corrigindo as falhas de segurança e os erros.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Entrevista com um profissional sobre o Linux Ubuntu

Entrevista
Linux Ubuntu e suas aplicações
Nome
Renê Simões
Formação
MBA, Arquitetura de Soluções.
Especialista, Engenharia de Software.
Bacharel, Sistemas de Informação.
Técnico, Informática.
Idade
29


1) Você poderia nos dizer sobre suas experiências com o Linux Ubuntu? O que achou deste SO?
R: Utilizei o Ubuntu para fins domésticos e o considero uma das melhores distribuições para quem pretende iniciar no Linux. Podemos considerá-lo “um passo adiante” aos que utilizaram distribuições como Conectiva, Mandriva e Kurumin.
2) Em sua opinião, quais os prós e contras do Linux Ubuntu?
R: Considerando o uso doméstico, acredito que a principal vantagem é a grande quantidade de drivers e aplicações já oferecidas junto com a distribuição. Não vejo grandes desvantagens. Talvez se avaliarmos do ponto de vista corporativo, outras distribuições (e.g. Fedora, Red Hat e CentOs) sejam mais indicadas.
3) Em questão as aplicações, o Linux tem uma variedade bem menor de aplicativos comparado ao Windows, porém, com os aplicativos disponíveis para Ubuntu, podemos obter o mesmo desempenho que obteríamos utilizando os aplicativos para Windows?
R: Para responder a esta questão sugiro considerarmos dois grandes grupos de usuários, sendo o primeiro composto pelos que realizam apenas tarefas simples tais como acessar a internet e criar documentos (i.e. planilhas, apresentações e arquivos de texto) e o segundo composto por quem realiza tarefas diferenciadas, como o uso de ferramentas gráficas ou mesmo costuma utilizar o computador para jogar. Desta forma, podemos dizer que o primeiro grupo terá, sim, o mesmo desempenho, já que estão disponíveis diversas suítes corporativas (i.e. substitutos do pacote Office). No caso do segundo grupo, acredito que o Windows ainda é a melhor opção.
4) Em sua opinião, utilizando o Wine para poder rodar programas para Windows, podemos ter os mesmos resultados?
R: Assim como em qualquer emulador, é possível obter um desempenho, no melhor dos casos, aproximado, porém, não idêntico. Para muitas aplicações o Wine já funciona bem, porém vale ressaltar que quem busca o Linux como alternativa ao Windows costuma avaliar o ambiente como um todo para não ter que utilizar o emulador.
5) Você recomendaria o Ubuntu para fins profissionais?
R: Acredito que, como mencionado anteriormente, distribuições como o Fedora e Red Hat são mais indicadas. Vale mencionar, porém, que tenho colegas que o utilizaram sem problemas em ambientes corporativos.
6) Por fim, em relação aos outros sistemas operacionais, quais as vantagens do Linux Ubuntu?
R: Distribuição gratuita, largamente utilizada pela comunidade Linux, quantidade considerável de drivers e aplicações já oferecidas junto com a distribuição. Solução completa para usuários domésticos.